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Por que vermelho e não verde?

Branco ou verde com rajados brancos?

Por que Melancia e não Kiwi?

Morango ou Uva verde?

Quando decidi criar um blog eu tentei vários nomes, vários mesmo, tantos que acabei tendo uma folha de caderno cheia de nomes voluntários a tal cargo. Mas nenhum deles combinava comigo, não tinha personalidade sabe?

Um belo dia lá estava eu contando pela milionésima vez a história de quando eu comi uma enorme melancia sozinha em apenas uma tarde, sentada na porta de casa. E aí veio um estalo “É isso meu blog se chamará Melancia.”, mas vamos combinar? Só melancia é muito sem graça. Então voltei a minha folha e... nomes e mais nomes! O que eu não contava era com a astúcia da minha mamãe de me fazer uma surpresa com uma melancia inteirinha só para mim [momento de felicidade suprema]. Imagina: eu comendo a melancia e pensando no nome. Sério, eu estava refletindo enquanto comia e olha o que eu achei:

Melancia

• Quem vê por fora a vê estranha, verde, dura, sem atrativos.
• A casca é pura influencia do meio. Ela vai criando a casca desde pequena.
• Sem a casca ela é indefesa.
• Quem passa pela casca encontra algo doce e macio.
• Sementes = Perpetuação da espécie.
• Vermelha como o coração.

Semelhança comigo? Sim, tem e muita!

• Já me acharam antipática. Primeira impressão é uma droga!
• Fui obrigada a criar uma casca para me proteger já que foi difícil encontrar alguém que me entendesse o bastante para me proteger.
• Coração molinho, molinho.
• Ah, encontrei sementes em mim... mas foram outras melancias plantando amor em mim... eu também já deixei várias sementes espalhadas por esse mundão de Meu Deus.


Enfim: Só chega ao interior que tem ousadia suficiente para transpassar o que os ilude.



Olá, prazer! Eu sou a Chris!

Não tem muito a dizer sobre mim já que o blog expressa o que eu sou na essência. Aqui tem minhas idéias, minhas concepções sobre tudo o que vivo.

Carioca, tricolor, amante de música, livro e cinema, assim sou eu.

Com muitas dúvidas e buscando todas as respostas.



Espero que gostem e voltem sempre!

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AQUELAS BORBOLETAS NO ESTÔMAGO SOBRE ALGO QUE SE AMA




Hoje eu olho para esse último semestre da faculdade e nem consigo imaginar quanto de mim mudou e o tanto que eu não sou aquela que escreveu seu primeiro artigo acadêmico com o tema Leitura. Existe uma distância imensa, mas ao mesmo tempo ínfima. Meu último artigo acadêmico foi sobre as leituras de mundo de autoras em diferentes contextos sociais, mas que orbitam no mesmo universo. Assim eu me encontro hoje, refletindo sobre esse universo. Quem sabe um dia não traduzo essas reflexões em um artigo aqui para esse saite?!

Há algo que me encanta nesse mundo dos livros e mesmo quando me perdia desse mundinho, algo me puxava de volta, afinal amo ler. Amo o cheirinho de livros novos e antigos [atchim] e acho que nem sinto mais as mãos doerem quando seguro um calhamaço por muito tempo. [erre esse]

 

 



Recentemente mudei de casa e pude perceber o tanto que os livros que levo comigo são recheados de boas lembranças, também percebi que ter um Kindle não substituiu a minha vontade de ter livros físicos, mas esse espaço eu guardo para bons e poucos na minha estante ainda bagunçada, como podemos ver.

Sempre culpei a falta de leitura à minha falta de tempo, hoje não tenho tempo, mas leio muito mais e vejo mais seriados e mais filmes e ouço mais músicas, mas tudo a seu tempo, devo ter aprendido a me dividir melhor, não acha?

Com tudo isso acontecendo tenho cada vez mais vontade de compartilhar minhas reflexões sobre como cada livro me impacta. Decidi até escrever esse post e reavivar esse Vermelho Melancia.

 

Let's bora!

 


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